sexta-feira, 11 de abril de 2008

Monteiro Lobato

Homem de diversas atividades (escritor, editor, relojoeiro, fazendeiro, promotor, industrial, comerciante, professor, adido comercial etc.). Tem por formação Direito e participa de grupos e jornais literários, entre eles o Minarete.
Torna-se editor com a instalação da Editora Monteiro Lobato, que traz grandes inovações para o mercado editorial brasileiro. Ainda assim, Lobato acaba falido. No ano de 1925, funda a Companhia Editora Nacional e começa a escrever sua vasta obra de literatura infantil. Isso se dá por decepção com o mundo adulto, por isso começa a investir no futuro do Brasil.
Em 1917, publica, no jornal O Estado de São Paulo, o artigo contra a pintora Anita Malfatti (estopim do Modernismo). A Propósito da Exposição Malfatti, expressa uma postura agressiva contra as novas tendências artísticas do século XX, que resultará no seu desligamento dos principais participantes da Semana de Arte Moderna de 1922. Sua crítica acalorada se dá porque ele não admitia a submissão da cultura brasileira às idéias européias, daí ser chamado de Policarpo Lobato.

*Obras Principais:
  • Contos:
    Urupês (1919).
    Idéias de Jeca Tatu (1918).
    Cidades Mortas (1919).
  • Jornalismo:
    A Onda Verde (1921).
    Problema Vital (1946).
  • Epistolografia e crítica:
    Mr. Slang e o Brasil (1929).
    Ferro (1931).
    América (1932).

Na Antevéspera (1932).

  • Literatura Infantil:
    Reinações de Narizinho.
    Viagem ao Céu.
    O Saci.

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